O corpo de Guilherme Roberto Otaviani Grassi permanece no Instituto Médico Legal (IML) aguardando liberação por parte de algum parente. Ele foi encontrado morto na manhã de quinta-feira (29) depois de ser apontado como principal suspeito pela morte de sua mãe, a advogada Lourdes Otaviani de 71 anos.
Ele e a mãe moravam em Paraíso do Tocantins. Em janeiro, a advogada foi internada com muitos ferimentos e a suspeita era de espancamento. O caso foi parar na polícia e ela acabou morrendo no Hospital Geral de Palmas (HGP) no dia 24 de fevereiro.
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